Busto do Faraó Amenófis IV ou Amen-hotep IV, que mudou seu nome para:
AKHENATON
MAPA DO EGIPTO
Cerca d 1.400 a 1.390 anos AC, no reinado do faraó Tutmóses IV, avô de Akhenaton, ordenou-se sumo sacerdote, o mestre Melquizedek recém chegado de Salém. A esposa de Amenhotep III, que era filho de Tutmóses IV, foi chamada pelos egípcios de Tye.
Akhenaton era filho da rainha Tye e do faraó Amenhotep III. Neto de Tutmóses e de Yuiá. Cresceu no Palácio de Malkata, localizado ao sul da cidade de Tebas. Tye e Amenófis ou Amenhotep III, tiveram mais de um filho, Akhenaton era o mais novo. Mas todos os anteriores morreram, inclusive o Pricipe Tutmés, seu irmão mais velho e herdeiro, filho de Amen-hotep III com Gilukhipa, esposa secundária, filha do Rei de Mitami. Amen-hotep IV não estava destinado a ser Rei, mais para ser Sacerdote ou até Sumo Sacerdote.
Tye com o tempo convenceu seu filho, Akhenaton, a aceitar a doutrina sobre um DEUS ÚNICO. Tye viveu até o ano 16 do reinado de seu filho, e sem dúvida ajudou na grande reforma. Contudo, ela morreu em Tebas, não em Amarna. Sua tumba se encontra no Vale dos Reis.
Akhenaton, inicialmente denominado Amenófis IV, nasceu em Tebas no dia 24 de novembro de 1378 a.c., e foi o penúltimo faraó da décima oitava dinastia, (o último foi seu filho TUTANCÂMON), período marcante na história egípcia. Cedo foi convidado a reinar, e de tal forma imprimiu a sua personalidade no governo, que nisto não foi superado por qualquer outro faraó..."
Akhenaton morava na cidade de Amarna junto da esposa Nefertiti e os filhos do casal, em um belo palácio, como atestam as escavações. Não se sabe ao certo como ou onde Akhenaton tenha morrido, mas sua tumba jamais foi encontrada. Akhenaton escreveu muitos hinos e poemas, que foram escritos nos túmulos amarnianos. São belos tributos que eram recitados nos cultos de Aton na cidade solar.
Nenhum ser humano na época, desde que Melquizedek desapareceu da carne, possuía uma concepção tão clara da religião revelada de Salém quanto Akhenaton.
Sob certos aspectos, Akhenaton é uma das pessoas mais notáveis da história humana. Durante a época de depressão espiritual que crescia na Mesopotâmia, ele lutou ardorosamente para conservar viva a doutrina de El Elohin, Aton o único Deus, no Egito, mantendo assim a filosofia monoteísta.
E foi em reconhecimento a essa bravura, entre outras razões, que o Avatar da era de peixes chamado Jesus nasceu não em Belém como contaram os concílios romanos em suas adulterações na história, mas talves, entre os ESSÊNIOS no Egito, onde alguns dos sucessores espirituais posteriores de Akhenaton o viram.
Akhenaton foi a maior figura que surgiu entre Melquizedek e Jesus, foi uma dádiva conjunta ao mundo tanto para os hebreus como para os egípcios.
Nunca, em toda a história, qualquer rei conseguiu metodicamente levar uma nação inteira do politeísmo ao monoteísmo, como o fez o extraordinário Akhenaton.
Com uma determinação espantosa, esse jovem governante rompeu com o passado, mudou o seu nome, abandonou a sua capital, construiu uma cidade inteiramente nova em 4 anos, criou uma nova arte e uma nova literatura para todo um povo.
No ano VI, Akhenaton abandona Tebas para fundar uma nova cidade dedicada a Aton. O local escolhido situa-se entre Mênfis e Tebas, na margem direita do Nilo e recebeu o nome de Akhetaton ("o horizonte de Aton"), atualmente Amarna.
Porém ele andou depressa demais; ele construiu demais, mais do que o povo podia suportar, quando ele estabeleceu a luta contra o clero de Amom, e foi embora para o Sinai, ele fracassou em prover a estabilidade material e a prosperidade do seu povo, o qual reagiu desfavoravelmente contra os seus ensinamentos religiosos.
Quando as ondas subseqüentes de adversidade e de opressão abateram-se sobre os egípcios, Akhenaton procurou, muito sabiamente, estabelecer o monoteísmo sob a aparência do deus-sol. . Akhenaton pregou as doutrinas generalizadas da crença então existente em Aton, a respeito da paternidade e da maternidade de Deus, e criou uma religião que reconhecia uma relação íntima de adoração entre os homens e Deus.
Akhenaton era sábio o suficiente para manter a adoração exterior de Aton, o Deus-sol. Ele foi autor da exposição intitulada “O Único Deus”, um livro de trinta e um capítulos, ao qual enquanto Akhenaton esteve por, não se sabe, ao certo por quanto tempo, refugiado no Sinai os sacerdotes receberam ordens de destruí-lo.
Akhenaton também escreveu 137 hinos, Ao Deus Único doze dos quais estão agora preservados no Livro dos Salmos do Antigo Testamento, de autoria creditada aos hebreus, os mesmos hebreus que o abandonaram no deserto no período do êxodo para adorar um Deus de ouro criado por eles.
A suprema palavra de Akhenaton, na vida diária, era “retidão”, e ele expandiu rapidamente o conceito do reto proceder, de modo a abranger tanto a ética internacional quanto a ética nacional. Essa foi uma geração de uma piedade pessoal surpreendente e foi caracterizada por uma genuína aspiração, entre os homens e as mulheres mais inteligentes, de encontrar Deus e de conhecê-lo. Naqueles dias, a posição social ou a riqueza não davam ao egípcio quaisquer vantagens aos olhos da lei. A vida da família no Egito muito fez para preservar e aumentar a cultura moral e isso foi inspiração para a vida familiar posterior dos judeus na Palestina. AKHENATON foi o verdadeiro Moisés e sua história assim como muitas foram adulteradas por Roma para serem colocadas na bíblia.
Os especialistas continuam a debater sobre a possibilidade de ele ter sido o primeiro líder monoteísta do mundo. A comparação de um lider de uma seita religiosa, é notória. Akhenaton insistia em um deus supremo, um criador onipotente que se manifestava à luz do Sol. Via a si mesmo e a Nefertiti como extensões desse deus e, portanto, também dignos de veneração”.
Na verdade, esse pensamento de endeusamento havia começado com seu pai, Amenofis III, que reinou por 37 anos numa era de esplendor. Usou ele a riqueza do império para construir um conjunto de monumentos sem precedentes em Karnack e Luxor, centros religiosos do deus Amon, o patrono de Tebas.
Talvez, espelhando-se em seu pai, Akhenaton revolucionou a religião antiga. Por um breve período, os egípcios acreditaram que o deus-sol voltara à Terra na forma da família real. Houve um entusiasmo coletivo que se torna tangível na arte e na arquitetura. Todo o país celebrou aquela volta. Foi um dos períodos mais admiráveis da historia egípcia.
Seus engenheiros criaram blocos de construção que se tornaram materiais úteis para estruturas posteriores, permitindo que as narrativas neles inscritas sobrevivessem por milênios. E, hoje, Amarna, sua capital abandonada, é o único local onde visitantes podem caminhar pelas ruas de uma antiga cidade egípcia.
EU RESPIRO O DOCE HÁLITO QUE SAI DA TUA BOCA,
DIZIA AKHENATON AO SOL DIVINO
EU CONTEMPLO A TUA BELEZA, TODO O DIA,
MEU DESEJO É DE OUVIR TUA DOCE VOZ,
COMO O VENTO DO NORTE.
MEU DESEJO É QUE A VIDA REMOCE MEUS MEMBROS,
GRAÇAS A TEU AMOR ;
DÁ-ME TUAS MÃOS
QUE REJUVENESCEM TEU ESPÍRITO,
QUE EU AS RECEBA,
QUE EU VIVA DELAS.
CHAMA-ME PÓR MEU NOME, ATÉ Á ETERNIDADE,
EU NÃO DEIXAREI NUNCA DE RESPONDER.
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AKHENATON E NEFERTITI
TEMPLO DE NEFERTITI
RAIZES FAMILIARES: As origens familiares de Nefertiti são pouco claras. O seu nome significa "a mais Bela chegou", o que levou muitos investigadores a considerarem que Nefertiti teria uma origem estrangeira, tendo sido identificada por alguns autores como Tadukhipa, uma princesa do Império Mitanni (império que existiu no que é hoje a região oriental da Turquia), filha do rei Tushratta. Sabe-se que durante o reinado de Amen-hotep III chegaram ao Egito cerca de trezentas mulheres de Mitanni para integrar o harém do rei, num gesto de amizade daquele império para com o Egito; Nefertiti pode ter sido uma dessas mulheres, que adotou um nome egípcio e os costumes do país.
Contudo, nos últimos tempos tem vingado a hipótese de Nefertiti ser egípcia, filha de Ay, alto funcionário egípcio responsável pelo corpo de carros de guerra que chegaria a ser faraó após a morte de Tutankhamon. Ay era irmão da rainha Tye, esposa principal do rei Amen-hotep III, o pai de Akhenaton; esta hipótese faria do marido de Nefertiti o seu primo. Sabe-se que a família de Aye era oriunda de Akhmin e que este tinha tido uma esposa que faleceu (provavelmente a mãe de Nefertiti durante o parto), tendo casado com a dama Tié.
De igual forma o nome Nefertiti, embora não fosse comum no Egito, tinha um alusão teológica relacionada com a deusa Hathor, sendo aplicado à esposa real durante a celebração da festa Sed do rei (uma festa celebrada quando este completava trinta anos de reinado).
Casamento com Amen-hotep
NEFERTITI
Não se sabe que idade teria Nefertiti quando casou com Amen-hotep (o futuro Akhenaton). A idade média de casamento para as mulheres no Antigo Egipto eram os treze anos e para os homens os dezoito. É provável que tenha casado com Amen-hotep pouco tempo antes deste se tornar rei.
O seu marido não estava destinado a ser rei. Devido à morte do herdeiro, o filho mais velho de Amen-hotep III, Tutmés, Amen-hotep ocupou o lugar destinado ao irmão. Alguns autores defendem uma co-regência entre Amen-hotep III e Amen-hotep IV, mas a questão está longe de ser pacífica no meio egiptológico. A prática das co-regência era uma forma do rei preparar uma sucessão sem problemas, associando um filho ao poder alguns anos da sua morte.
Nos primeiros anos do reinado de Amen-hotep começaram a preparar-se as mudanças religiosas que culminariam na doutrina chamada de "atonismo" (dado ao facto do deus Aton ocupar nela uma posição central). Amen-hotep ordenou a construção de quatro templos dedicados a Aton junto ao templo de Amon em Karnak, o que seria talvez uma tentativa por parte do faraó de fundir os cultos dos dois deuses. Num desses templos, de nome Hutbenben (Casa da pedra Benben), Nefertiti aparece representada como a única oficiante do culto, acompanhada de uma filha, Meketaton. Esta cena pode ser datada do quarto ano do reinado, o que é revelador da importância religiosa desempenhada pela rainha desde o início do reinado do seu esposo.
No ano quinto do reinado, Amen-hotep IV decidiu mudar o seu nome para Akhenaton, tendo Nefertiti colocado diante do seu nome de nascimento o nome Nefernefernuaton, "perfeita é a perfeição de Aton". Nefertiti passou a partir de então a ser representada com a coroa azul, em vez do toucado constituído por duas plumas e um disco solar, habitual nas rainhas egípcias.
AKHENATON E NEFERTITI
O CASAL SOLAR
Nefertiti foi a primeira esposa de Akhenaton, por isso, era a única que tinha o título de rainha do Egito. Era considerada uma das mais belas mulheres da corte de Amarna. Ficou célebre seu busto (foto), que por motivos desconhecidos tem um olho incompleto. Ela teve papel fundamental na revolução feita por Akhenaton, uma vez que tornou-se a suma sacerdotisa de Aton.
Akhenaton e Nefertiti tiveram seis filhas. Em ordem cronológica de nascimento: Meritaton, Maketaton, Ankhsepaton, Neferneferuaton, Neferneferuré e Sepetenré. Além delas, provavelmente, Tutankhamon, o único menino, mais filho de Akhenaton com outra esposa secundária. Tutancâmon, chamado de "O Faraó Menino", que mais tarde se casaria com a irmã Ankhsepaton.
Akhenaton, a revolução espiritual no antigo Egito
OBSERVAÇÃO: Inicio de 2013.
Estas informações foram obtidas de alguns livros, ex: AKHENATON O Filho do Sol do autor Luiz Carlos Carneiro, AKHENATON E NEFERTITI o casal solar de Christian Jacq, A MORADA DO FILHO DO SOL de Daniel Meurois-Givaudan, O EGÍPCIO de Mika Waltari e de pesquisas de alguns sites, como por ex, Wikipédia.com
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AKHENATON E NEFERTITI
TEMPLO DE NEFERTITI
RAIZES FAMILIARES: As origens familiares de Nefertiti são pouco claras. O seu nome significa "a mais Bela chegou", o que levou muitos investigadores a considerarem que Nefertiti teria uma origem estrangeira, tendo sido identificada por alguns autores como Tadukhipa, uma princesa do Império Mitanni (império que existiu no que é hoje a região oriental da Turquia), filha do rei Tushratta. Sabe-se que durante o reinado de Amen-hotep III chegaram ao Egito cerca de trezentas mulheres de Mitanni para integrar o harém do rei, num gesto de amizade daquele império para com o Egito; Nefertiti pode ter sido uma dessas mulheres, que adotou um nome egípcio e os costumes do país.
Contudo, nos últimos tempos tem vingado a hipótese de Nefertiti ser egípcia, filha de Ay, alto funcionário egípcio responsável pelo corpo de carros de guerra que chegaria a ser faraó após a morte de Tutankhamon. Ay era irmão da rainha Tye, esposa principal do rei Amen-hotep III, o pai de Akhenaton; esta hipótese faria do marido de Nefertiti o seu primo. Sabe-se que a família de Aye era oriunda de Akhmin e que este tinha tido uma esposa que faleceu (provavelmente a mãe de Nefertiti durante o parto), tendo casado com a dama Tié.
De igual forma o nome Nefertiti, embora não fosse comum no Egito, tinha um alusão teológica relacionada com a deusa Hathor, sendo aplicado à esposa real durante a celebração da festa Sed do rei (uma festa celebrada quando este completava trinta anos de reinado).
Casamento com Amen-hotep
NEFERTITI
Não se sabe que idade teria Nefertiti quando casou com Amen-hotep (o futuro Akhenaton). A idade média de casamento para as mulheres no Antigo Egipto eram os treze anos e para os homens os dezoito. É provável que tenha casado com Amen-hotep pouco tempo antes deste se tornar rei.
O seu marido não estava destinado a ser rei. Devido à morte do herdeiro, o filho mais velho de Amen-hotep III, Tutmés, Amen-hotep ocupou o lugar destinado ao irmão. Alguns autores defendem uma co-regência entre Amen-hotep III e Amen-hotep IV, mas a questão está longe de ser pacífica no meio egiptológico. A prática das co-regência era uma forma do rei preparar uma sucessão sem problemas, associando um filho ao poder alguns anos da sua morte.
Nos primeiros anos do reinado de Amen-hotep começaram a preparar-se as mudanças religiosas que culminariam na doutrina chamada de "atonismo" (dado ao facto do deus Aton ocupar nela uma posição central). Amen-hotep ordenou a construção de quatro templos dedicados a Aton junto ao templo de Amon em Karnak, o que seria talvez uma tentativa por parte do faraó de fundir os cultos dos dois deuses. Num desses templos, de nome Hutbenben (Casa da pedra Benben), Nefertiti aparece representada como a única oficiante do culto, acompanhada de uma filha, Meketaton. Esta cena pode ser datada do quarto ano do reinado, o que é revelador da importância religiosa desempenhada pela rainha desde o início do reinado do seu esposo.
No ano quinto do reinado, Amen-hotep IV decidiu mudar o seu nome para Akhenaton, tendo Nefertiti colocado diante do seu nome de nascimento o nome Nefernefernuaton, "perfeita é a perfeição de Aton". Nefertiti passou a partir de então a ser representada com a coroa azul, em vez do toucado constituído por duas plumas e um disco solar, habitual nas rainhas egípcias.
AKHENATON E NEFERTITI
O CASAL SOLAR
Nefertiti foi a primeira esposa de Akhenaton, por isso, era a única que tinha o título de rainha do Egito. Era considerada uma das mais belas mulheres da corte de Amarna. Ficou célebre seu busto (foto), que por motivos desconhecidos tem um olho incompleto. Ela teve papel fundamental na revolução feita por Akhenaton, uma vez que tornou-se a suma sacerdotisa de Aton.
Akhenaton e Nefertiti tiveram seis filhas. Em ordem cronológica de nascimento: Meritaton, Maketaton, Ankhsepaton, Neferneferuaton, Neferneferuré e Sepetenré. Além delas, provavelmente, Tutankhamon, o único menino, mais filho de Akhenaton com outra esposa secundária. Tutancâmon, chamado de "O Faraó Menino", que mais tarde se casaria com a irmã Ankhsepaton.
Akhenaton, a revolução espiritual no antigo Egito
OBSERVAÇÃO: Inicio de 2013.
Estas informações foram obtidas de alguns livros, ex: AKHENATON O Filho do Sol do autor Luiz Carlos Carneiro, AKHENATON E NEFERTITI o casal solar de Christian Jacq, A MORADA DO FILHO DO SOL de Daniel Meurois-Givaudan, O EGÍPCIO de Mika Waltari e de pesquisas de alguns sites, como por ex, Wikipédia.com
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