10.16.2013

O PAPIRO

   O PAPIRO

 O papiro era uma planta sagrada para os egípcios, seu caule em formato triangular, lembrava as pirâmides e, suas folhas em formas de raios, o deus Sol. Com a parte externa que reveste o caule, faziam-se cestos, sandálias e até algumas partes das embarcações


PAPIRO DE HUNEFER



    





Cyperus papyrus, ou simplesmente papiro, é uma planta famosa desde 40 séculos antes da era cristã. Magnificamente adaptada às margens do Nilo, onde acompanhava em grande quantidade o curso do rio, tem uma longa haste, sem nós nem folhas, de secção triangular e da grossura de cerca de seis centímetros, a qual termina por uma graciosa umbela em forma de penacho, formado por um tufo de pequenos ramos filamentosos verdes. O que aparecia acima da terra era, em síntese, uma planta em forma de junco com, aproximadamente, três metros de altura. Mas suas raízes também são longas, medindo às vezes seis ou sete metros, e com grossura igual à do caule. Veja no final desta página a foto de uma planta do papiro, embora deva ser dito que a espécie que crescia no tempo dos faraós está atualmente extinta. E a fama do papiro é mais do que merecida, pois foi ele que forneceu à humanidade um dos principais instrumentos do progresso: o papel.

    Papiros da época do faraó Keops documentam a vida cotidiana dos egípcios
                       


Egito divulgou imagens dos papiros mais antigos já encontrados Foto: EFE

                        
     
Uma equipe de arqueólogos descobriu no Egito um porto histórico no litoral do Mar Vermelho com os papiros mais antigos já encontrados até hoje, informou nesta quinta-feira em comunicado o Ministério de Estado para as Antiguidades.


O porto, que remonta à época do faraó Keops, o segundo rei da IV dinastia que reinou há mais de 4.500 anos, fica na zona de Wadi al Gurf a 180 quilômetros ao sul da cidade de Suez, no leste do Egito. Nele, estão 40 papiros com hieróglifos, que documentam a vida cotidiana dos egípcios, alguns datados do ano 27 do reinado de Keops.        

 
 O Papiro mais antigo que se conhece foi encontrado em Saqqara, na mastaba de um nobre da I dinastia (2920 a 2770 a.C.), chamado Hemaka, e está em branco. O mais antigo exemplar escrito do qual se tem notícia, datado do final da I dinastia, é formado por fragmentos do livro de contas de um templo de Abusir, escrito em hierático. Na II dinastia (2770 a 2649 a.C.) o papiro já se disseminara como suporte à escrita. Antes disso, entretanto, as fibras de suas raízes ou das hastes eram empregadas para a fabricação ou calafetagem de embarcações, na confecção de pavios de candeeiros a óleo, esteiras, cestos, cordas e cabos resistentes, grossos tecidos, sandálias e outros objetos. Reunidos em feixes, os talos do papiro funcionavam como pilares na arquitetura primitiva. Não é à-toa que as colunas de pedra imitam os feixes de papiro, com capitéis em forma de flores abertas ou fechadas. Além de tudo isso, a parte inferior e carnosa da haste servia como alimento e dela se extraia, também, um suco muito apreciado. Como papel ele foi adotado pelos gregos, romanos, coptas, bizantinos, arameus e árabes. Grande parte da literatura grega e latina chegou até nós em papiros. Ele continuou a ser utilizado até a Idade Média, sendo que uma bula papal datada do ano 1022 da era cristã ainda foi escrita sobre aquele material.
                              

O caule da planta era cortado em pedaços de tamanho variável de até 48 centímetros. Neles eram feitas incisões para retirar a casca verde e permitir a separação das películas, em quantidade variável entre 10 e 12. Essas lâminas finíssimas, manuseadas com cuidado para não se romperem, eram estendidas em uma tábua inclinada sobre as águas, com a finalidade de serem molhadas constantemente. Sobre uma primeira camada de tiras, dispostas na horizontal, era colocada uma segunda camada de tiras, dispostas no sentido perpendicular. A própria água do Nilo, ao molhar as películas, aliada ao fato de que o material era martelado, ativava a goma natural da planta que, então, unia as tiras. As duas camadas de papiro depois de comprimidas, batidas e polidas com pedra pome, atingiam a maciez necessária para receber a escrita. Ainda que tênues e delicadas, as películas, unidas entre si e sobrepostas, ofereciam bastante resistência. A face melhor do material era aquela que tinha as fibras na direção horizontal. As folhas prontas, que nunca excediam cerca de 48 centímetros de comprimento por, aproximadamente, 43 centímetros de largura, eram coladas umas às outras para formar longas tiras que eram enroladas com a face de fibras horizontais voltadas para dentro. Uma vareta de madeira ou marfim era presa em cada extremidade do rolo de papiro, formando um volume. O papiro mais largo encontrado até hoje pelos arqueólogos é um Livro dos Mortos, conhecido como Papiro Greenfield, e mede 49,5 centímetros de largura. O mais extenso, o assim chamado Grande Papiro Harris, mede 41 metros de comprimento. O papiro em rolo era um dos principais produtos de exportação do Egito antigo e foi, sem sombra de dúvida, um dos maiores legados da época                                  


    De todos os materiais empregados como suporte para a escrita na antiguidade, — afirma oPLANTA DO PAPIRO professor egípcio R. El Nadury — o papiro certamente foi o mais prático, por ser flexível e leve. A fragilidade, porém, era o seu único inconveniente. Resistia por pouco tempo à umidade e queimava facilmente. Calculou-se que para se manter em dia o inventário de um pequeno templo egípcio eram necessários 10 metros de papiro por mês. Durante a dinastia ptolomaica, os notários de provincia usavam de seis a 13 rolos, ou 25 a 57 metros por dia. Todas as grandes propriedades, palácios reais e templos mantinham registros, inventários e bibliotecas, o que indica a existência de centenas de quilômetros de papiro, embora só tenham sido descobertas algumas centenas de metros.



10.04.2013

PALACIOS E TEMPLOS DO EGITO ANTIGO


                MAGNÍFICOS PALÁCIOS, GRANDES TEMPLOS

                  Templo de KARNAK e LUXOR um dos principais templos do Império Novo

Ficheiro:Luxor Temple R03.jpg

                                          TEMPLO DE  LUXOR







MARAVILHOSO TEMPLO DE LUXOR
 Templo de Karnak em Luxor. Pode-se observar as colunas decoradas com hieróglifos.


A Luxor moderna cresceu a partir das ruínas de Tebas, antiga capital do Império Novo (1550-1069 a.C.) e situa-se a 670 km ao sul do Cairo. A sua riqueza, tanto arquitetônica como cultural, fazem dela a cidade mais monumental das que albergam vestígios da antiga civilização egípcia. O Nilo separa Luxor em duas partes: a margem oriental, outrora consagrada aos vivos, onde encontramos os vestígios dos mais importantes templos consagrados aos deuses da mitologia egípcia, e a margem ocidental, consagrada aos mortos, onde se localizam algumas das mais importantes necrópolis do antigo Egipto, segundas em importância relativamente às existentes no planalto de Gizé, no Cairo, e onde foram feitos alguns dos achados arqueológicos mais significativos da antiga civilização, designadamente o túmulo de Tutancâmom, descoberto em 1922 pelo célebre arqueólogo e egiptólogo inglês Howard Carter.
Na margem Oriental encontra-se:
  • O Templo de Karnak, sendo o maior dos templos do antigo Egipto cujos vestígios chegaram até nós, foi dedicado à tríade tebana divina de Amom, Mut e Khonshu, e foi sucessivamente aumentado pelos diversos faraós, tendo levado mais de mil anos a construir. Constitui uma mescla de vários templos fundidos num só. O seu grande destaque é a Grande Sala Hipostila, cujo tecto era suportado por 134 enormes colunas, ainda actualmente existentes, e consideradas como sendo as maiores do mundo.
  • O Templo de Luxor, foi iniciado na época de Amenófis III e só foi acabado no período muçulmano. É o único monumento do mundo que contém em si mesmo documentos das épocas faraónica, greco-romana, copta e islâmica, com nichos e frescos coptas e até uma Mesqita (Abu al-Haggag).
Na margem Ocidental encontram-se:
  • O Vale dos Reis, principal necrópole real do Império Novo do antigo Egipto, possui 62 túmulos dos faraós desse período e também os túmulos dos faraós Tutancâmon, Ramsés IX, Seti I, Ramsés VI e o de Horemheb. Ainda hoje se continuam a retirar jóias dos túmulos dos filhos de Ramsés II. Os túmulos aí existentes designam-se pelas siglas KV (significando Kings Valley, em português vale dos reis) seguidas de um número, sendo este atribuído consoante a ordem cronológica da descoberta de cada túmulo. No total existem 62 túmulos, sendo o mais importante precisamente o número 62, o do faraó Tutancâmon, mais pelo espólio do achado do que porventura a importância do faraó. Em 1994 os arqueólogos começaram a escavar o túmulo KV5, considerado pouco importante até então. Encontrou-se o maior e mais complexo túmulo do Vale dos Reis. Julga-se ter encontrado o túmulo dos 52 filhos de Ramsés II. Até agora foram descobertos uma sala com 16 colunas, vários corredores e mais de 100 câmaras. Apesar de não terem sido encontrados tesouros, foram no entanto recuperados do entulho milhares de artefatos. Os trabalhos arqueológicos, ainda longe do fim, prolongar-se-ão por vários anos antes de se abrir o túmulo ao público.
  • O Vale das Rainhas, onde se destacam os túmulos do Príncipe Amenkhepchef, da Raínha Ti e o da Raínha Nefertari, esposa do Faraó Ramsés II. Este último, foi aberto ao público em 1995. No entanto, a entrada neste túmulo está atualmente vedada ao público para conservação dos hieróglifos, recentemente restaurados. Este túmulo dispõe de alguns dos mais bem conservados e coloridos hieróglifos egípcios.


  • O Templo mortuário da Rainha Hatshepsut, o seu estilo arquitetônico é único. Foi projectado e construído por Senenmut, arquitecto da Rainha Hatshepsut. Esta Raínha (18ª Dinastia) governou como um autêntico faraó sendo assim considerada a 1ª mulher chefe do Governo na História. Este templo constitui uma visão impressionante, tendo sido talhado parcialmente na rocha, e a visão do mesmo funde-se na grandeza da encosta calcária que lhe serve de apoio. O templo foi posteriormente alterado por Ramsés II e pelos seus sucessores, e mais tarde os cristãos transformaram-no num mosteiro (daí o nome Deir al-Bahri, que significa "Mosteiro do Norte"). Próximo ao templo principal situam-se as ruínas do Templo de Mentuhotep II, Faraó da 11ª Dinastia que unificou o Egipto, e o Templo de t, sucessorTutmóses III da Rainha Hatshepsut.
  • O Vale dos Nobres, contém vários túmulos, as paredes destes túmulos estão decoradas com cenas da vida quotidiana. As mais famosas são as dos túmulos de Ramose, de Najt e de Mena.
  • O Templo de Medinet Habu, tal como o Templo de Karnak, este Templo é compreendido por vários outros templos, a começar pelo Ramsés III. Luxor é servida pelo Aeroporto Internacional de Luxor.


Ficheiro:Pyramide Djedkare Isesi 3.jpg


 A expansão dos monumentos funerários teve início durante o reinado de Djoser, que construiu seu complexo inteiramente em pedra, substituindo o monte na parte interior do complexo por uma pirâmide em degraus, sob a qual foi enterrado (a Pirâmide de Djoser). Durante o resto do Império Antigo, sepultura e templo eram unidos em elaborados complexos feitos de pedra. Nas proximidades de cada complexo de pirâmides estava uma cidade, que fornecia os suprimentos necessários para este complexo. Outras mudanças foram implementadas durante o reinado de Snefru, que construiu complexos piramidais simetricamente, ao longo de um eixo leste-oeste, nos quais o vale do templo situado às margens do Nilo estava ligado a um templo-pirâmide situado no sopé da pirâmide em si. Os sucessores diretos de Snefru seguiram este modelo, porém já no fim do período os complexos piramidais já combinavam os diferentes elementos do plano axial e do plano retangular de Djoser.

               PLANO RETANGULAR DE DJOSER




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CIDADE DE AKHETATON, HOJE TELL AL AMARNA, construida pelo Faraó AKHENATON em 4 anos, assim como Brasília pelo Presidente Jucelino K. de Oliveira.






          Detalhes da cidade de Akhetaton (Amarna).



             Akhetaton (Amarna), as margens do Rio Nilo


TEMPLO DE NEFERTITI, bem ao estilo de AKHETATON
O Faraó Akhenaton, mandou construir para sua amada esposa, este lindo Templo.


EGIPTO
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 O COMPLOXO DE ABU SIMBEL

É constituído por dois templos. Um maior, dedicado ao faraó Ramsés II e aos deuses (Ra-Harakhty), Ptah e Amun, e um menor, dedicado à deusa Hathor, personificada por Nefertari, a mais amada esposa de Ramsés II de entre as mais de 100 que Ramsés possuía.


RAMSÉS II
Ficheiro:Abu Simbel, Ramesses Temple, corridor statue, Egypt, Oct 2004.jpg

Na base das estátuas centrais existe uma representação das divindade do Nilo, que simbolizam a unificação do alto e do baixo Egipto e na parte superior da fachada existe uma fileira de 22 estátuas de beduinos. Existem também outros relevos comemorativos, como um texto de 41 linhas que descreve as circunstâncias do casamento de Ramsés com a filha de Hattucili, rei dos Hititas, casamento que selou a paz entre estes dois povos.

        Templo de Abu Simbel na divisa com Assuã


Os templos foram construídos por ordem do faraó Ramsés II no século XIII a.C. durante a XIX Dinastia. A construção começou a cerca de 1284 a.C. e terminou aproximadamente vinte anos mais tarde.
Ramsés II iniciou o seu reinado em 1290 a.C. e reinou durante 66 anos, durante os quais mandou construir numerosos templos não só com o intuito de impressionar as nações vizinhas mostrando a grandiosidade do Egito e o poder do seu faraó, mas também para recuperar o seu prestígio, perdido depois dos distúrbios religiosos e políticos durante o reinado de AKHENATON da XVIII Dinastia.
Quando o templo ficou concluído, Ramsés II levou sua esposa Nefertari para admirá-los mas, para desespero do faraó, ela morreu pouco tempo depois.

O grande templo de Abu Simbel é considerado uma das mais grandiosas obras do faraó Ramsés II e, para muitos arqueólogos, é o maior e mais belo dos templos.
O templo, escavado numa rocha lisa de arenito, foi construído com um detalhe admirável, porque qualquer erro grave causaria o afundamento da obra.
A sua fachada tem 33 metros de altura e 38 metros de largura, a sua entrada foi concebida como um pilone. A fachada é constituída por quatro estátuas com vinte metros de altura que representam o faraó Ramsés II sentado ostentando a coroa dupla da unificação entre o alto e o baixo Egito, a barba postiça, um colar e um peitoral com o nome de coroação. A segunda dessas estátuas foi parcialmente destruída por um terremoto em 27 a.C., a cabeça e o tronco de Ramsés encontram-se próximo da entrada. Na porta do templo existe uma inscrição criptográfica do nome do faraó: Ser-Ma'at-Ra e no meio das pernas das grandes estátuas podem ver-se pequenas estátuas de familiares de Ramsés II:




TEMPLO DE NEFERTARI

Ficheiro:Abu Simbel, Nefertari Temple, front, Egypt, Oct 2004.jpg

Templo de Nefertari

Enquanto o Grande templo de Abu Simbel é um templo com estatuária excessiva e de tamanho exorbitante, o templo de Nefertari parece ser baseado no templo funerário da rainha Hatchepsut (1520 a.C.). O templo é muito simples e construído em dimensões bastante inferiores às do templo de Ramsés.

O pequeno templo de Abu Simbel, localizado 150 metros a norte do templo maior, foi construído em honra à sua esposa preferida, Nefertari, e é dedicado à deusa do amor e da beleza, Hathor A fachada do templo representa no total seis estátuas, de dez metros cada uma, todas com a perna esquerda mais à frente da direita em posição de marcha. Duas delas são de Nefertari (uma de cada lado da entrada) e cada uma dessas estátuas está ladeada por duas estátuas de Ramsés. A ordem dos colossos da esquerda para a direita é a seguinte:
  • Ramsés II com a coroa do Alto Egipto e a barba postiça;
  • Nefertari com características da deusa Hathor, disco solar entre 2 altas plumas e cornos de vaca;
  • Ramsés II com a coroa branca do Alto Egipto e a barba postiça;
  • Ramsés II com a coroa dupla da união do alto e baixo Egipto e barba postiça;
  • Nefertari com características da deusa Hathor, disco solar entre 2 altas plumas e cornos de vaca;
  • Ramsés II com o nemes, a coroa atef e a barba postiça,
Ficheiro:Abu Simbel, Nefertari Temple, Lake Nasser, Egypt, Oct 2004.jpg

O santuário tem uma estátua da deusa Hathor saliente da rocha entre dois pilares de Osíris e nas paredes estão representadas cenas de oferendas.


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RAMSÉS III


Ficheiro:SFEC AEH -ThebesNecropolis-2010-RamsesIII045.jpg


Templo de Ramsés III em Medinet Habu, cercado pelas ruínas dos edifícios que o cercavam.


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Na Ilha de Philae, em Aswan Templo dedicado a Deusa ISIS pelo último Faraó egípcio NACTANEBO II e onde a Rainha Cleópatra fazia suas oferendas.




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                                                TEMPLO KOM OMBO
















Detalhes do Templo de KOM OMBO










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FAROL de Alexandria construido por ALEXANDRE  MAGNO da Macedônia. Cidade onde nasceu a Rainha CLEÓPATRA.


O Templo de Cleópatra, é provável que tenha afundado nas águas do Mar Mediterrâneo devido a um maremoto com tsunami, visto que arqueólogos afirmam ter encontrado alguma coisa a respeito, neste mar.